FAMÍLIA

"Não separe o homem, o que Deus uniu."

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Encontro de Noivos



Paróquia de Sant’Ana realiza 
com noivos

A Diocese de Caruaru, a Paróquia de Sant’Ana e a Pastoral Familiar de Gravatá, realizarão nos dias 01, 02 e 03 de março o tradicional Encontro de Noivos, no salão da Igreja de São José no bairro do Terreno do Banco.

As inscrições para o encontro serão feitas no dia 01 de março no salão da Igreja de São José, a partir das 19h.






Papa Bento XVI




14/02/2013 11h43 - Atualizado em 14/02/2013 17h50   -  http://g1.globo.com



Papa fez declaração durante encontro com padres em Roma.
Ele afirmou que estará sempre perto de todos.



Papa Bento XVI indicou nesta quinta-feira (14) que pode ficar em isolamento, longe dos olhares públicos, após deixar o papado no final do mês.
"Mesmo me retirando para rezar, estarei sempre perto de todos vocês e tenho certeza que vocês estarão perto de mim, mesmo se eu permanecer escondido do mundo", disse ele em declaração de improviso a padres da diocese de Roma.
Bento XVI pediu nesta quinta uma "verdadeira renovação" da Igreja Católica, durante encontro com sacerdotes da Diocese de Roma.
A reunião já prevista, mas ela teve seu significado ampliado, já que será a última vez que se reúne com eles antes de renunciar ao pontificado, o que deve ocorrer em 28 de fevereiro.
"Temos que trabalhar para que se realize verdadeiramente o Concílio Vaticano II e se renove a Igreja", disse.
Os bispos auxiliares da diocese e as centenas de sacerdotes receberam o papa alemão com aplausos, vivas e outras demonstrações de carinho.
O papa entrou apoiado em um bastão, enquanto os aplausos se mesclavam com o canto 'Tu sei Petrus' (Tu és Pedro).
Bento XVI respondeu com um largo sorriso e dando várias vezes obrigado pelas mostras de carinho.
Bem humorado, ele contou piadas e falou sobre episódios de seu passado.
Secretário
O secretário do Papa e prefeito regional da Casa Pontifícia, Georg Gänswein, e as quatro laicas consagradas da comunidade "Memores Domini" que cuidam do pontífice acompanharão Bento XVI durante sua estadia em Castelgandolfo e depois no mosteiro do Vaticano onde ele vai morar.

A informação foi dada pelo porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, que afirmou que Gänswein continuará como prefeito regional da Casa Pontifícia, mas viverá no mesmo mosteiro que o papa.

Lombardi afirmou que, mesmo quando Bento XVI não for mais papa, sua segurança será feita pela gendarmaria vaticana.
Lombardi disse também que ainda não há uma "indicação precisa" sobre o título que Bento XVI receberá assim que deixar o pontificado.

Questionado se perderá o nome de Bento XVI, Lombardi negou, afirmando que esse foi seu nome de papa e será mantido, "como é normal e lógico".
'Divisões' da Igreja
Na véspera, durante a Missa de Quarta-Feira de Cinzas, o Papa afirmou que a Igreja "está desfigurada" pela "divisões em seu corpo eclesiástico".
"A qualidade e a verdade da relação com Deus é o que certifica a autenticidade de todos os sinais religiosos", disse o pontífice no sermão.
Depois, ele denunciou a "hipocrisia religiosa, o comportamento dos que querem aparentar, as atitudes que buscam os aplausos e a aprovação".
'Pelo bem da Igreja'
Mais cedo, na primeira fala em público desde que anunciou sua renúncia, ele disse que tomou a decisão de abandonar o pontificado "em plena liberdade, pelo bem da Igreja".
Bento XVI disse que "orou arduamente e examinou sua consciência" antes de tomar a decisão.
O pontífice alemão, de 85 anos, reiterou que está consciente da gravidade da decisão, mas também que está consciente da diminuição de suas forças espirituais e físicas.
Ele disse ter certeza que a Igreja iria sustentá-lo com orações e que Cristo continuará sendo seu guia.
Na audiência, o Pontífice recebeu no Vaticano mais de 3.500 fiéis e peregrinos para a sua catequese e fez a saudação em várias línguas, entre as quais o português, falando sobre o período da Quaresma (assista no vídeo acima). Ele agradeceu à presença de fiéis, citando literalmente as cidades de Curitiba e Porto Alegre. Leia a íntegra.
Na terça-feira, o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, disse que o Papa Bento XVI está usando um marcapasso cardíaco "há algum tempo", mas que seu estado de saúde é bom e que ele estava "lúcido e sereno" quando tomou a histórica decisão de encerrar precocemente seu pontificado.




Gesto do Papa foi um novo passo de evangelização, diz Cardeal


Gesto do Papa foi um novo passo de evangelização, diz Cardeal





"Esta atitude dele [do Papa Bento XVI] ainda foi um passo novo da sua evangelização e missão", disse o Cardeal João Braz Aviz, Prefeito da Congregação para a Vida Religiosa, que esteve presente no Consistório em que o Santo Padre renunciou ao ministério petrino. O cardeal ressalta também que a atitude do Papa foi corajosa, humilde, simples; uma atitude – por ele mesmo dita – rezada e meditada, um ato de amor para a própria Igreja.
Dom João relata que a apresentação da renúncia de Bento XVI não era do conhecimento de nenhum dos cardeais e todos ficaram surpresos com a decisão. "Nós fomos convocados pelo Papa para um Consistório e, normalmente, nessa época tem um Consistório para a aprovação dos nomes dos novos santos."
O cardeal explica que o Consistório, realizado nessa segunda-feira, 11, se desenvolveu com normalidade. "Tivemos em torno de 45 minutos das várias partes: a apresentação da vida dos santos e como foram os processos. De repente, em latim, o Papa começou a falar da sua demissão. Sinceramente, foi uma surpresa muito grande, assim como para os outros, pois, vi a reação dos cardeais".
De acordo com o Cardeal Aviz, a demissão de Bento XVI cria uma situação de passagem para a Igreja. Um fato raro na história da fé católica e que há séculos não se via. No entanto, segundo Dom João, o Papa havia dado indícios de sua saída no livro Luz do Mundo, escrito por ele, e em outras ocasiões. 
Para o cardeal, a atitude do Papa é de muita profundidade, honestidade interior e de uma pessoa que é madura e santa. O Papa não teve "nenhum compromisso com o poder nesse sentido, e sim com a missão, o desejo de servir a Igreja, como ele sempre disse: 'Eu sou um humilde servo da vinha do Senhor'. 
Bento XVI presenciou de perto todo o sofrimento, toda "a paixão", inclusive, a agonia dos últimos dias da vida de João Paulo II. Dom João explica que, por essa razão, algumas pessoas podem pensar: por que o Santo Padre não fez o mesmo, levando seu Pontificado até o fim? E refletiu que, talvez, a atitude do Papa em renunciar seja um gesto de poupar a Igreja de novamente passar, outra vez, por tudo isso. 
O que acontece agora? 
A partir do dia 28 de fevereiro todas as autoridades do Vaticano serão destituídas, inclusive o cardeal, Secretário de Estado, todos os prefeitos das congregações romanas e presidentes de conselhos pontifícios. Não havendo Papa, não há em volta da Igreja outro governo, senão os de teor administrativo. 
“Nós, digamos, perdemos todo tipo de autoridade. Essa autoridade permanece, porém, numa pessoa, o cardeal que cuida dos preparativos das eleições do conclave e, sobretudo, dentro do corpo de cardeais que poderá eleger o novo Papa”, explicou Dom João.  
Sobre o Conclave
Segundo Dom João, serão cerca de 130 cardeais que irão participar do conclave que elegerá o novo Papa. Eles terão a missão de escutar a Deus e “abrir o coração para este discernimento", afirma Dom João. 
“É um momento de oração, de discernimento, onde toda a Igreja deve acompanhar com atenção, a fim de que realize sua missão de levar a salvação e a verdade de Cristo a todos. Sobretudo nesse momento que me parece ter uma solenidade muito grande porque é um momento de grandes mudanças”, enfatizou. 
Para o cardeal, esse tempo que os católicos estão vivendo é o momento para toda a Igreja estar unida e acompanhar, rezar e viver com muita responsabilidade.  

André Alves
Da Redação

Canção Nova Notícias

Mensagem do Papa Bento XVI






O Papa Bento XVI enviou uma mensagem aos brasileiros por ocasião do ínico da Campanha da Fraternidade nesta quarta-feira de Cinzas, 13. O Papa destacou que a Campanha é um estímulo em preparação à Páscoa e que de bom grado se une a esta iniciativa quaresmal da Igreja no Brasil.

Para mais detalhes, acesse:

http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=288707

Evangelho (Mt 9,14-15):


EVANGELHO DO DIA 15 DE FEVEREIRO DE 2013 - SEXTA-FEIRA

Evangelho (Mt 9,14-15): 



Então, chegaram ao pé dele os discípulos de João, dizendo: Por que jejuamos nós e os fariseus muitas vezes, e os teus discípulos não jejuam? E disse-lhes Jesus: «Podem porventura andar tristes os filhos das bodas, enquanto o esposo está com eles? Dias, porém, virão, em que lhes será tirado o esposo, e então jejuarão».

Palavra da Salvação!